Autor: Bom Dia Mercado

Foto: Rafa Neddermeyer/Agência BRasil O Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central (BC), decidiu nesta quarta-feira (31) manter pela segunda reunião consecutiva a taxa básica de juros, a Selic, em 10,5% ao ano. A decisão, unânime entre os diretores do BC, era amplamente esperada pelo mercado. Confira na palma da mão informações quentes sobre agricultura, pecuária, economia e previsão do tempo: siga o Canal Rural no WhatsApp! Os investidores esperam que o Copom mantenha a Selic no atual patamar até o fim de 2024, com os juros caindo para 9,5% em 2025, segundo dados do Boletim Focus. No comunicado,…

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Reuniões do FMI e Banco Mundial produzem vários depoimentos de dirigentes dos bancos centrais, presentes no evento. Três diretores do BCE têm falas previstas para hoje. Zona do euro divulga inflação às 6h. Já no caso dos Fed boys, ninguém espera nada diferente do que Powell deixou claro nesta 3ªF, tirando qualquer esperança de iniciar os cortes nas próximas reuniões. Os juros altos nos EUA provocam amplo movimento de reprecificação de ativos, que atinge em cheio os emergentes e o Brasil, com forte pressão do dólar, enquanto os juros futuros explodem sob ordens de stop loss, com o arcabouço fiscal…

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O secretário de Agricultura dos EUA, Tom Vilsack, sugeriu que a China pode estar favorecendo o milho e a soja brasileiros, em parte como retaliação contra as recentes restrições à propriedade de terras agrícolas norte-americanas, diz a Bloomberg. Confira na palma da mão informações quentes sobre agricultura, pecuária, economia e previsão do tempo: siga o Canal Rural no WhatsApp! Vilsack afirmou que o seu homólogo na China mencionou recentemente a decisão do Arkansas de forçar a empresa de sementes Syngenta, controlada pela chinesa Sinochem, a vender 160 acres (65 hectares) de terras agrícolas no estado. “Tivemos um déficit comercial de US$…

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A semana mais curta da Páscoa fecha a B3 e as bolsas globais na 6ªF, mas mesmo sem mercado neste dia, NY tem agenda importante, com o PCE de fevereiro e a participação de Powell em evento. Um dia antes, sai a revisão do PIB/4Tri nos EUA. O maior receio é de que dados fortes abalem a perspectiva de três cortes do juro este ano. Por aqui, as atenções do mercado se dividem entre o Relatório Trimestral de Inflação (RTI), na 5ªF, o IPCA-15 de março (3ªF) e especialmente a ata do Copom, amanhã. O comunicado do BC deixou uma…

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Os principais mercados europeus operam sem direção única, com ganhos liderados pela bolsa de Frankfurt, onde montadoras retomam rali e a gigante de tecnologia SAP também avança. As petroleiras europeias têm apenas viés de alta, como o petróleo, e as mineradoras de Londres se beneficiam da recuperação do minério em Dalian e da perspectiva de novos estímulos para a economia chinesa — Rio Tinto sobe 1,32%, Anglo American lidera (+2,61%), e só Glencore tem queda leve (-0,22%). No Reino Unido, a inflação do varejo caiu 2,5% em fevereiro (2,9% em janeiro), a menor taxa desde março de 2022. O pré-mercado…

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A sessão asiática foi mista, com parte das bolsas refletindo a fraqueza do fechamento de Wall Street após ganhos recentes, embora os futuros de NY já sinalizem recuperação. A bolsa de Tóquio renovou seu recorde histórico pela terceira sessão consecutiva, só com viés de alta, após a inflação de janeiro desacelerar na margem, mas menos que o previsto. Na China continental, ações de tecnologia e energia avançaram, otimistas com as perspectivas da inteligência artificial e possíveis estímulos nas plenárias do Congresso do Povo, a partir de 5 de março. O minério de ferro subiu 1,25% em Dalian. Em Hong Kong,…

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Os principais mercados europeus abrem a semana em queda mais acentuada que os futuros de Nova York, pressionadas pela queda em bloco de petroleiras, em linha com o petróleo. Em Londres, as mineradoras caíam cerca de 2%, exceto pela alta leve de Antofagasta (+0,17%). A exceção entre as bolsas é Frankfurt, que tem viés de alta com ganhos das gigantes SAP, Allianz e Basf. Depois dos recordes históricos da semana passada, impulsionados pelo balanço da Nvidia, o foco dos investidores está no PCE de janeiro nos EUA (quinta) e nas prévias europeias de inflação de fevereiro, que podem consolidar a…

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A sessão asiática não teve direção única na abertura de semana carregada de dados importantes, entre eles a inflação do PCE de janeiro nos EUA, que sai na quinta e até lá vai inspirar cautela. A bolsa de Tóquio, que não funcionou na sexta, renovou máxima histórica pela segunda sessão consecutiva, mesmo com ganho modesto, à espera da inflação de janeiro, que sai hoje à noite (20h30). Xangai interrompeu oito sessões de alta, sem catalisadores novos, e Hong Kong estendeu as perdas de sexta com quedas no setor financeiro, de consumo e tecnologia. No foco da semana estão os índices…

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A estrela da semana é o PCE de janeiro (5ªF), considerado pelo Fed como o termômetro mais fiel para a inflação dos EUA. Se vier forte, o indicador terá tudo para reforçar o sentimento de que é melhor ir com cautela nesta “última milha” da inflação e ampliar a aposta consolidada do primeiro corte do juro só em junho. Um dia antes do PCE, sai o PIB/4Tri nos EUA (4ªF). Também aqui a agenda tem PIB (6ªF) e inflação (IPCA-15 de fevereiro amanhã), além da temporada dos balanços. Adiado três vezes, o resultado da Americanas nos três primeiros trimestres de…

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As bolsas europeias melhoraram levemente após o PPI da zona do euro, mas operam majoritariamente em baixa de olho no PMI de serviços alemão bem abaixo da prévia e na sinalização negativa do pré-mercado de NY, depois que Jerome Powell voltou a descartar corte de juros em março. Os rendimentos dos Treasuries sobem com força, e o índice dólar DXY acima de 104 pontos ajuda a pressionar as commodities. As mineradoras caem em Londres (Rio Tinto -0,15%, BHP -1,25%), exceto Antofagasta, e as petroleiras europeias recuam em bloco, mais do que o petróleo, antes dos balanços da britânica BP (-1,22%)…

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