Opinião/Informação:
De acordo com matéria do CANAL RURAL, a rainha da Dinamarca foi conhecer a Vitrine de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta, ignorada pelas ONGs ambientalistas, cujos titulares ignoram a ciência da EMBRAPA. Peçam da EMBRAPA AMAZÔNIA OCIDENTAL a lista das visitas dos titulares das ONGs ambientalistas ao longo dos últimos 20 anos. O atual titular da SEMA, que veio de ONG, da FAS, está HÁ SEIS anos na SEMA, só foi UMA VEZ na EMBRAPA, no final do primeiro mandato. Sabem o motivo? Eles “sabem tudo”, e obedecem tudo de orientação que vem dos países que esquentaram o planeta e colocam recursos no Fundo Amazônia. O resultado disso? Bilhões mal aplicados e mais de dois milhões sem comida no Amazonas rico e que vai continuar preservado. O pior? Silêncio da “Compensa” e da Assembleia Legislativa. Até quando? Não sei…sigo fazendo minha parte…
Veja, abaixo, matéria do CANAL RURAL
THOMAZ RURAL
Na última semana, a rainha consorte da Dinamarca, Mary Donaldson, acompanhada pelo ministro dinamarquês do Clima, Energia e Serviços Públicos, Lars Aagaard, visitou a Embrapa Cerrados para conhecer tecnologias sustentáveis aplicadas à produção agrícola brasileira. A visita reforçou a parceria histórica entre Brasil e Dinamarca na promoção de práticas agrícolas sustentáveis.
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Tecnologias em destaque
Durante a visita, a rainha conheceu a Vitrine de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF), que apresenta diversas culturas, como milho, sorgo, trigo, girassol, capim braquiária e eucalipto. A ILPF permite que o Brasil duplique sua produção de grãos e carne sem a necessidade de desmatar novas áreas, combinando diversas colheitas em uma única safra, incluindo pastagem, frutas e madeira. “A rainha pôde ver uma modalidade muito sustentável, adotada em várias partes do Brasil graças ao trabalho exemplar da Embrapa”, afirmou Luiz Rua, secretário de Comércio e Relações Internacionais, que representou o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro. Além da ILPF, a tecnologia Bioanálise de Solo (BioAS) foi apresentada aos visitantes. Essa prática, que promove a saúde do solo, resulta em maior produtividade e reduz a necessidade de insumos químicos. O uso de métodos sustentáveis, como culturas de cobertura e manejo do solo, contribui para a preservação dos recursos naturais a longo prazo.