Biobrev Full possui diferentes e complementares mecanismos de ação, que atuam no controle das principais espécies de lagartas de interesse agrícola e no manejo de resistência
As lagartas estão entre as principais pragas agrícolas causadoras de danos, pois podem atacar a lavoura desde o início do seu desenvolvimento, impactando de forma negativa na produtividade da cultura. Condições climáticas como altas temperaturas e umidade elevadas pioram ainda mais o cenário, favorecendo a proliferação desses insetos. Para combater o problema de maneira eficaz e sustentável, a Biotrop, empresa líder em soluções biológicas para agricultura, lança o Biobrev Full, inseticida microbiológico com tecnologia inovadora de amplo espectro, com distintos modos de ação.
O produto se destaca por sua eficiência no controle das principais espécies de lagartas de importância agrícola. Possui uma tríade sinérgica de isolados bacterianos que produzem compostos tóxicos aos insetos. Em sua avançada formulação, os microrganismos apresentam-se na forma de endósporo, possibilitando a compatibilidade de mistura com agroquímicos e outros biológicos além de proporcionar dois anos de validade sem necessidade de refrigeração.
“O produto é composto por duas cepas complementares de Bacillus thuringiensis e pelo inédito Brevibacillus laterosporus, produzindo antibióticos e toxinas que atuam no intestino médio das lagartas. A ação ocorre quando as lagartas ingerem o produto e as enzimas quebram os cristais CRY, que se tornam toxinas ativas, enquanto as toxinas VIPS são secretadas para o exterior das células, causando a morte celular e a perda da função intestinal”, informa Thales Facanali Martins, Gerente de Portfólio da Biotrop.
Para o Gerente, esses diferenciais tornam o Biobrev Full único no mercado, destacando-se por possuir diferentes cristais, toxinas e antibióticos.
“Com certeza é uma excelente ferramenta para o manejo de resistência das lagartas frente aos tradicionais produtos utilizados. Com o Biobrev Full, o produtor rural garante a preservação da lavoura, além de contribuir com a regeneração do solo ao fazer uso de um produto 100% natural, que além de ser rentável, não agride a natureza”, finaliza Thales.
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