Mesmo com o aumento da incidência da doença greening nos pomares, a citricultura no estado de São Paulo gerou 10% mais vagas de emprego na safra 2023/24 em relação à passada, somando, agora, 45.112 vagas, informou hoje, em nota, a Secretaria de Agricultura e Abastecimento paulista, com base em números da Associação Nacional dos Exportadores de Sucos Cítricos (CitrusBR).
No Brasil como um todo, a atividade citrícola gerou 57.368 vagas no mesmo período, alta de 2,22%, acrescentou a pasta, citando dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). “Ou seja, 78% dos empregos gerados pela citricultura estão no estado de São Paulo”, ressaltou.
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A pasta comentou também que, no mais recente levantamento do Instituto de Economia Agrícola (IEA-Apta), vinculado à secretaria, a produção de laranja paulista se situou entre os cinco principais produtos do agro do estado na balança comercial, responsável por 8,2% de tudo que foi exportado por São Paulo, em um montante de US$ 1,15 bilhão.
“A citricultura é um importante setor gerador de empregos, que colabora com contratações ao longo do ano, com todas as proteções legais aos trabalhadores em regiões que são carentes de vagas formais, o que gera renda e desenvolvimento para o interior de São Paulo”, explicou, na nota, o diretor executivo da CitrusBR, Ibiapaba Netto.
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