Existem diversos fatores que podem transformar a produtividade da sua lavoura de café.
Entre os principais, destacam-se: solo bem corrigido em profundidade, nutrição equilibrada, estande de plantas ideal por hectare, manejo fitossanitário eficiente (controle de pragas, doenças e plantas daninhas), plantas com arquitetura robusta e irrigação adequada.
Descubra como otimizar cada um desses aspectos para obter safras mais abundantes e lucrativas
Construção do perfil do solo
A grande maioria dos solos brasileiros são ácidos e pobres em nutrientes, sendo considerados inadequados para agricultura em seu estado natural.
Por isso, a construção do perfil do solo é de suma importância para alcançar altas produtividades. O solo deve ser manejado para ter boas condições químicas, físicas e biológicas, proporcionando um bom desenvolvimento das raízes, inclusive em subsuperfície.
Fertilidade química: Correção e adubação
Como mencionado anteriormente, grande parte dos solos brasileiros são naturalmente ácidos e pobres em nutrientes. A correção do pH na maioria das vezes é realizada através da prática da calagem.
O calcário diminui a toxicidade de H+, Al3+ e Mn2+, fornece Ca e Mg e melhora a disponibilidade dos nutrientes de forma geral, melhorando assim a eficiência das adubações (Tabela 1).
O calcário possui baixa mobilidade no solo, desta forma sua maior ação acontece na camada arável. Por isso é de suma importância um preparo de solo bem feito, aplicação de doses corretas dos corretivos e uma boa incorporação (profunda) em áreas que serão implantadas.
Em lavouras adultas a correção é realizada em superfície e sem incorporação, mas sempre que possível, deve-se realizar algum tipo de revolvimento (subsolagem de lavouras podadas por exemplo), pois melhora o resultado da calagem.
Tabela 1. Estimativa da variação percentual de assimilação dos principais nutrientes pelas plantas em função do pH do solo. Fonte: Adaptado por Lopes (1984).
O gesso é empregado para melhorar as condições químicas do solo em subsuperfície. Sua solubilidade permite que ele infiltre facilmente no perfil do solo, melhorando o ambiente radicular, através da diminuição da toxicidade causada pelo alumínio e fornecendo cálcio em profundidade.
Dessa forma, o gesso contribui positivamente no desenvolvimento do sistema radicular facilitando a absorção de água e nutrientes em profundidade.
Após correção do solo, o fornecimento adequado dos nutrientes é fundamental para se obter altas produtividades.
A construção da fertilidade química do solo é um processo gradual que requer ajustes contínuos ao longo dos anos para atingir os níveis adequados dos atributos químicos (conforme indicado no Quadro 1). Esses valores podem variar de acordo com o tipo de solo.
Análises de solo e de folhas devem ser realizadas rotineiramente para auxiliar nos ajustes das doses dos nutrientes. Após a construção da fertilidade química, trabalhamos com a reposição dos valores de extração e exportação dos nutrientes, o uso de tabelas de adubações atualizadas é crucial para realização de um bom manejo nutricional.
Quadro 1 – Atributos da fertilidade de um solo de alto potencial produtivo para o cafeeiro (considerando uma CTC entre 6 e 8 Cmolc/dm3). Fonte: Adaptado de Quaggio et al. (2018) e Carvalho et al. (2021).
Fertilidade física
As diversas operações realizadas na cultura do café podem ocasionar o adensamento do solo, tendo como origem a passagem contínua de tratores e implementos agrícolas. Esse adensamento varia de acordo com a textura do solo, relevo, plantas de cobertura, etc.
Quando detectado, a subsolagem deve ser realizada para melhorar as condições físicas do solo, quebrando as camadas adensadas, o que facilita o desenvolvimento do sistema radicular, infiltração de água e arejamento nas camadas com problemas.
Por se tratar de uma cultura perene, a implantação da lavoura é uma ótima oportunidade para a realização de um bom preparo de solo, principalmente em profundidade, isso porque, a cultura ficará no campo por muitos anos.
Em lavouras adultas a subsolagem pode ser realizada nas lavouras que serão podadas, a operação normalmente é feita depois da poda, logo no início das primeiras chuvas. Para auxiliar na estruturação do solo, é importante semear alguma planta de cobertura após a subsolagem.
Na tabela 2, podemos observar a influência da subsolagem de um solo compactado na produtividade do cafeeiro. A operação com duas hastes, foi a que proporcionou maior incremento na produtividade média das três primeiras safras após a subsolagem, apresentando um acréscimo de 65%.
Tabela 2 – Produção do cafeeiro submetido à subsolagem (2009) por número variável de hastes. Resultados do primeiro triênio 2010 a 2012, Campo Experimental Izidoro Bronzi, Araguari, MG. Fonte: Fernandes et al. (2012).
Fertilidade biológica
A matéria orgânica exerce papel fundamental no solo, sua presença afeta atributos químicos, físicos e biológicos.
Alguns dos benefícios da matéria orgânica são: fornece nutrientes por meio de sua mineralização, redução de toxicidade de alumínio, é o principal componente que contribui para a CTC do solo, estabiliza o pH do solo por meio de sua ação tamponante e melhora a estruturação do solo.
O teor de matéria orgânica no solo resulta do balanço entre a deposição de resíduos orgânicos e sua decomposição.
Todas as práticas que auxiliam a aumentar e/ou manter a matéria orgânica no solo são bem vindas. As práticas mais utilizadas são aplicação de casca de café, esterco, composto orgânico, chegada de cisco, entre outros.
Outra forma de fornecer resíduos orgânicos para as lavouras é por meio de roçadas das plantas de cobertura (Imagem 1).
Imagem 1 – Manejo da braquiária: Roçada para a projeção da saia do cafeeiro. Foto: Isaías dos Santos.
Pesquisadores da EMBRAPA observaram que atributos microbiológicos estão correlacionados com a ciclagem de nutrientes e aumento de matéria orgânica no solo. Ou seja, na escala de melhoria de um solo, os atributos microbiológicos são os primeiros a serem impactados.
Mais atividade biológica significa, com o passar do tempo, mais matéria orgânica e, consequentemente, maior estruturação e agregação do solo, o que resulta em melhor infiltração e retenção de água.
A Tecnologia Embrapa de Bioanálise de Solo (BioAS), consiste na avaliação de dois indicadores relacionados ao funcionamento da maquinaria biológica do solo, que são as enzimas arilsulfatase e β-glicosidase.
Na tabela 3 é possível observar os benefícios da braquiária no sistema de cultivo da soja, melhorando os atributos químicos pelo aumento dos nutrientes e da matéria orgânica.
Note que, na Tabela 4, a atividade das enzimas β-glicosidase e arilsulfatase foram, respectivamente, 4 e 8 vezes superior no manejo com braquiária, quando comparado com o manejo no pousio. Demonstrando que as análises biológicas conseguem representar bem as melhorias.
Tabela 3 – Propriedades químicas do solo, na camada de 0 cm a 10 cm, nos tratamentos com soja/pousio e soja/braquiária. Fonte: Mendes et al. (2021).
Tabela 4 – Níveis de atividade da β-glicosidase e da arilsulfatase na camada de 0 cm a 10 cm nos tratamentos com soja/pousio e soja/braquiária sob SPD. Fonte: Mendes et al. (2021).
Manejo fitossanitário do cafeeiro
O desenvolvimento do cafeeiro pode ser comprometido por diversas pragas, doenças, fitonematoides e plantas daninhas, resultando em perdas significativas na produção. Portanto, um manejo fitossanitário eficiente é essencial para alcançar altas produtividades.
Os danos são severos quando ocorrem grandes perdas de área foliar, o Bicho Mineiro por exemplo, chega a ocasionar até 50% de desfolha, podendo acarretar em perdas superiores a 30% da produção na safra.
A ferrugem do cafeeiro pode causar até 80% de desfolha (dependendo do manejo e da cultivar) e acarretar perdas de produtividade tanto na safra vigente (se a desfolha acontecer cedo) quanto na safra futura.
As plantas daninhas competem por água, luz e nutrientes com o cafeeiro, quando não controladas de forma eficaz causam redução da produção da lavoura, principalmente em lavouras mais novas, as perdas de produtividade podem chegar em até 40% (Tabela 5).
Tabela 5 – Perda da produção do cafeeiro em função da época de controle das plantas daninhas. Fonte: Oliveira et al, citado por Matiello et al, 2020.
Época de colheita
A época de colheita também impacta na produtividade, colheita realizada tarde pode afetar tanto a produtividade do ano, quanto da safra seguinte.
O planejamento de colheita deve ser realizado visando encerrar numa data adequada, essa data varia de região para região. Em regiões que a derriça da árvore se inicia no mês de abril o ideal seria terminá-la no máximo até o final de junho. Já onde se inicia em maio, a data limite seria o final do mês de julho.
De qualquer forma é importante ter em mente que quanto mais cedo terminar a colheita melhor.
Já existem trabalhos demonstrando que quanto mais tarde se realiza a colheita, menor é a produtividade no ano seguinte (tabela 6, gráfico 1). Quanto mais precoce for a colheita menor é o depauperamento das plantas e consequentemente menor a redução da safra seguinte.
Além disso, quando a colheita é realizada muito tarde pode danificar os botões florais ou até mesmo derrubá-los durante a derriça (imagem 2).
Tabela 6 – Redução da produtividade entre as safras de 2014 e 2015, em função da época de colheita. Fonte: Santinato, et al. , 2015.
Gráfico 1 – Produtividade da lavoura 2013, nas safras 2018 e 2019, em função de três épocas de colheita. Fonte: Adaptado de Bordin, 2020.
Imagem 2 – Esquerda: frutos secos e botões florais em cafeeiro. Direita: Botões florais no fundo da colhedora de café. Foto: Isaías dos Santos.
Estande de plantas
O espaçamento entre ruas, combinado com espaçamento entre plantas, define o estande de plantas/ha da lavoura.
Diversos trabalhos têm demonstrado que o estande de plantas está diretamente relacionado com a produtividade. De forma que, quando se tem poucas plantas por hectare, por mais que a produção seja alta por planta, a produtividade por hectare é baixa, quando comparada com estandes maiores.
Já quando se tem muitas plantas por hectare, mesmo produzindo menos por planta, a produtividade é maior, quando comparada com estandes menores.
Além de melhorar a produtividade, estandes maiores tendem a diminuir a bienalidade da lavoura, ou seja, a produção por planta é menos discrepante de um ano para o outro.
O adensamento pode aumentar a produtividade e diminuir a bienalidade. No entanto, deve ser realizado de forma criteriosa, pois o excesso de plantas pode resultar em competição por água, luz e nutrientes, o que pode, consequentemente, reduzir a produtividade.
Atualmente, busca-se trabalhar com estande de plantas variando de 4 a 6 mil plantas/ha no cultivo mecanizado e de 6 a 10 mil plantas/ha, no cultivo manual.
Cultivares que possuem diâmetro de copa maior, tendem a apresentar resultado melhor de produtividade quando o espaçamento é um pouco mais afastado. Pois, quando plantadas muito próximas pode ocorrer estiolamento, sombreamento do barrado e consequente perda de saia (barrado), no médio/longo prazo, quando não podadas.
Na tabela 7, podemos observar um estudo que avaliou a produtividade em função do espaçamento de duas cultivares ao longo de 9 safras. Ambas foram implantadas com o espaçamento de 3,5m entre ruas e tiveram variações no espaçamento entre plantas, variando de 0,5 a 1m.
A cultivar Catuaí 62, apresenta porte baixo e diâmetro de copa menor, quando comparada com a cultivar Mundo Novo 379/19.
A cultivar de porte baixo apresentou maior produtividade no espaçamento de 0,5m entre plantas em comparação com o espaçamento de 0,75m, apresentando uma redução de 11 Sc/ha.
A cultivar de porte alto, por outro lado, apresentou maior produtividade no espaçamento de 0,75 m entre plantas, com quase 5 Sc/ha a mais em comparação ao espaçamento de 0,5m.
Tabela 7 – Produtividade, nas 9 primeiras safras, em cafeeiros sob efeito de espaçamentos na linha, em 2 variedades. Fonte: Filho et al. (2023).
Na tabela 8, todas as cultivares também apresentaram maior produtividade no espaçamento de 0,5m entre plantas. Com exceção da cultivar Mundo novo 376/4, que apresentou melhor produtividade no espaçamento de 0,7m entre plantas.
Tabela 8 – Produtividade, nas 4 primeiras safras, em cafeeiros sob efeito de espaçamentos na linha, em 5 variedades. Fonte: Filho et al. (2023).
Programação de renovação do cafeeiro
É importante sempre buscar renovar as lavouras por meio de algum tipo de poda (Decote, esqueletamento, recepa) ou arranquio e replantio.
A intervenção deve ser realizada antes da lavoura apresentar redução na produtividade, que normalmente acontece quando as plantas ficam sombreadas e começa a perder o barrado (saia). O número de safras desde o plantio até a primeira intervenção varia de acordo com região, tecnologia empregada, espaçamento entre ruas, cultivar, etc.
Buscamos manter o parque cafeeiro das fazendas com uma taxa de renovação anual por volta de 20%. Isso abrange podas das lavouras existentes, plantio e lavouras em formação.
Deve-se tomar cuidado ao postergar as renovações, pois futuramente poderá ter uma área muito grande da propriedade que necessite de algum tipo de renovação.
As podas do tipo decote e esqueletamento podem ser empregadas em lavouras que possuem bom estande de plantas, poucas falhas e plantas com boa arquitetura, em lavouras com as mesmas características e com arquitetura ruim (perdeu muito ramos plagiotrópicos) pode-se adotar a poda do tipo recepa.
Já em lavouras com Estande ruim e/ou com muitas falhas, realiza-se a o arranquio e planta-se uma nova lavoura com estande melhore. É importante ressaltar, que antes de qualquer intervenção deve-se analisar os dados históricos dos números de produtividade das lavouras, pois existem exceções.
Irrigação do cafeeiro
A irrigação auxilia no aumento da produtividade em razão da cultura ser prejudicada por déficit hídrico prolongado nos períodos críticos de demanda de água pela planta.
A falta de água no processo de floração prejudica a indução floral, provoca a queda de botões florais e de chumbinhos, já no período de granação dos frutos pode resultar em frutos chochos (imagem 3).
Imagem 3. Frutos de café chochos em decorrência de déficit hídrico e altas temperaturas. Foto: Isaías dos Santos.
A prática de irrigar vem sendo cada vez mais adotada pelos cafeicultores, mesmo em regiões que são consideradas aptas para o cultivo no sequeiro, como o Sul de Minas Gerais.
Em regiões onde o déficit hídrico é mais acentuado, a resposta do cafeeiro em aumento de produtividade tende a ser maior.
Na tabela 9, contém os resultados de um trabalho em que foi avaliado a produtividade do cafeeiro em função da irrigação, podemos observar que a produtividade média das quatros primeiras safras no cultivo irrigado apresentou 24 sc/ha a mais que o cultivo no sequeiro.
Tabela 9 – Produtividade da cultivar Topázio nas quatro primeiras safras e média do quadriênio, em função da irrigação. Fonte: Adaptado de Bonomo et al. 2008.
Na tabela 10, contém os resultados de um trabalho realizado no município de Lavras – Mg, nele podemos observar que o tratamento irrigado por Pivô central apresentou 45 sc/ha a mais na média do biênio, quando comparado com o tratamento sequeiro.
Médias seguidas de mesma letra nas colunas não diferem entre si ao nível de 5% de probabilidade pelo teste Tukey.
Tabela 10 – Produtividade de duas safras e a média do biênio em função da irrigação. Fonte: Adaptado de Silva et al. 2011.
Alguns trabalhos têm demonstrado que o déficit hídrico no cafeeiro reduz a produtividade, principalmente em regiões que apresentam temperaturas mais altas e déficit hídrico mais acentuado.
Ou seja, manter a planta hidratada durante todo o ano, tende a apresentar melhores resultados em produtividade quando comparado com períodos de déficit hídrico.
No quadro 2, podemos observar os resultados de produtividade quando o cafeeiro foi submetido a diferentes manejos de irrigação, onde foi comparado irrigação durante o ano todo (reposição da evapotranspiração), irrigação sendo interrompida por diferentes intervalos (30, 60, 90, 120, 150, 180 e 240 dias) e o cultivo no sequeiro (sem irrigação).
Note que a irrigação permanente apresentou a maior produtividade média ao longo de seis safras (56 sc/ha), é possível observar também que a falta de água nos meses de setembro a novembro, apresentou produtividade inferior (de 7 a 10 Sc/ha a menos) e quando o déficit hídrico foi acima de 120 dias, ocasionou perdas ainda maiores, variando de 15 a 22 Sc/ha a menos, quando comparados com a irrigação durante todo o ano.
Médias seguidas de mesma letra nas colunas não diferem entre si ao nível de 5% de probabilidade pelo teste Tukey.
Quadro 2 – Produtividade média de 6 safras, sob os diferentes tratamentos de irrigação, comparados com a testemunha não irrigada. Fonte: Adaptado de Fernandes et al. 2016.
Considerações finais
Podemos observar que diversos fatores podem interferir na produtividade da lavoura de café.
Focar em apenas um dos fatores pode não resultar em aumento de produtividade, deve-se ter uma visão holística da lavoura e buscar melhorias em todos os fatores possíveis.
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Referências
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