A manobra de captação de água acontecia em em um lago próximo à Floresta Nacional de Helena. Testemunhas informaram ter visto o avião de Turchetti ter batido em algo antes de se despedaçar e afundar.
As informações são de que o avião se despedaçou na água e afundou. O Conselho Nacional de Segurança nos Transportes dos EUA (NTSB) investiga as causas do acidente.
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O Sindicato Nacional das Empresas de Aviação Agrícola (Sindag) lamentou a perda da piloto.
“Juliana representava não somente a determinação e a coragem dos pilotos brasileiros, mas era também um exemplo de profissionalismo, pela linda trajetória”, disse a presidente do Sindag, Hoana Almeida Santos.
Uma nota conjunta foi emitida pelos governadores de Montana e Idaho, Greg Gianforte e Brad Little, lamentando a morte da piloto.
Não faltava experiência. Juliana Turchetti tinha mais de 6,5 mil horas de voo e iniciou sua carreira na aviação em 2007. Em 2018, mudou-se para os Estados Unidos, tornando-se a primeira brasileira a voar em lavouras no país.