O brasileiro Carlos Bach, que há mais de 40 anos chegou ao Paraguai para trabalhar com agricultura e que se estabeleceu em Santa Rosa del Monday, no departamento de Alto Paraná, surpreendeu a todos ao produzir na propriedade da família dois pés de soja que deram origem a ma
is vagens do que as produzidas normalmente nas plantas cultivadas nessa região, que fica na fronteira com o Brasil.
A média dos produtores locais gira entre 40 e 80 vagens em cada pé e a maior planta cultivada na área do agricultor produziu mais de 16.641 mil vagens.
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Bach contou que duas plantas foram cultivadas em uma área cercada e coberta com tela de proteção. “O plantio foi feito em 15 de setembro e logo após a germinação começamos a usar luz artificial durante a noite e foi assim até o dia 31 de dezembro”.
Durante todo o período, os dois pés de soja receberam cuidados especiais, principalmente com relação à irrigação à iluminação noturna, inclusive. O resultado foi que uma das plantas produziu 4.000 vagens e a outra, que atingiu três metros de altura, 16.000 vagens.
Colhidas, as duas plantas foram expostas em um dos barracões da propriedade e na sexta-feira (12), logo que a notícia se espalhou, a área do seu Bach se transformou em ponto turístico, com produtores e curiosos tirando fotos com os dois pés de soja, como mostram os registros feitos por Márcio Giordani Mattei, que também produz grãos na região.
No Brasil – Enquanto isso aqui no Brasil, o maior pé de soja foi produzido na propriedade de Nelson Roque Kappes, no município de Santa Carmem, médio norte de Mato Grosso. O recordista conquistou o título nacional com um pé de soja de 21.425 vagens que foi catalogado no livro de recordes brasileiros e também superou o recorde mundial.
Agora a torcida de todos é para que as plantas cultivadas em terras paraguaias consigam um lugar no livro dos recordes do país vizinho.
(Com Não Viu)