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Opinião/Informação:
É evidente há necessidade desses encontros para minimizar os efeitos de uma nova vazante que deve ser pior do que a do ano passado. Os países poluidores aqueceram o planeta, e o estado mais preservado com dimensões continentais vem pagando a conta, o povo que preservou a floresta, que não desmatou, que não esquentou o planeta já está pagando a conta.
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O interessante é que os recursos financeiros dos países poluidores só caem nas mãos das ONGs para fazer mais do mesmo, com os mesmos.
São bilhões, mas nosso caboclo vai ficar novamente isolado, sem água tratada, sem internet, sem energia solar, sem sementes, sem mudas e sem assistência técnica. E sem o ZEE que é uma política nacional de meio ambiente que nem a ministra Marina cobra do Amazonas. Eu sei porque eles não querem fazer no Amazonas, mas a ALEAM deveria perguntar.
Além do caboclo isolado e com fome, espero que o PIM/ZFM não pare por falta de matéria-prima em razão da navegação que pode ficar comprometida e da BR-319 intransitável.
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As entidades estão fazendo o que podem, o que está ao alcance, enquanto alguns ambientalistas nadam de braçada em milhões para a tal BIOECONOMIA, e o caboclo remando em direção ao FUTURO que não chega.
THOMAZ RURAL