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Opinião/Informação:
Em 2018, não votei no Plínio para o senado, votei no Luiz Castro e Eduardo Braga (eram dois votos), venceu Plínio e Braga. O hoje senador Plínio Valério vem fazendo um magnífico trabalho em defesa do Amazonas, vem abrindo a caixa preta de toda enrolação que nos joga na pobreza, miséria e isolamento. Vem mostrando os bilhões que vão para ONGs que nada fizeram e nada fazem para mudar o triste quadro social e econômico do nosso Estado. Hoje, em mais um pronunciamento no Senado Federal mostrou, com dados, toda uma articulação para nos deixar isolados e pobres. Em seu discurso, ele cita quanto a ONG IDESAM (a mesma que aparece na foto que divulguei recentemente junto à SEMA, FAS e comitiva Alemã) recebeu para “observar” a BR-319. Existem tantas ONGs, mas é o IDESAM que está na foto com a SEMA e FAS, e que recebeu recurso da Fundação citada pelo senador amazonense, de Eirunepé, Plínio Valério. Desde a CPI das ONGs, até hoje, não vi qualquer pronunciamento dos dois outros senadores pelo Amazonas, que já foram governadores. Não apareceram nem para defender, nem para criticar a FAS. Estranho!
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Parabéns Plínio! Obrigado!
Abaixo, matéria da assessoria de imprensa do senador…
THOMAZ RURAL
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PLÍNIO DENUNCIA FUNDAÇÃO EMPRESARIAL NORTE-AMERICANA GORDON AND BETTY MOORE FOUDATION QUE FINANCIA ONGS E SEGMENTOS DA FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS PARA SABOTAR A RECUPERAÇÃO DA BR-319 , ÚNICA RODOVIA QUE LIGA ESTADOS DA AMAZÔNIA AO RESTO DO PAÍS.
BRASÍLIA. Em discurso no plenário do Senado, o senador Plínio Valério (PSDB-AM) denunciou que o bilionário fundo americano Gordon and Betty Moore Foundation interferem na autonomia política nacional destinando milhões para financiar acadêmicos para produção de dossiês falsos, realização de cursos para a cooptação de brasileiros e investimento em mídias tradicionais para criar narrativas mentirosas contra interesses do País, sendo o caso mais notório, ações para barrar a recuperação da BR-319 . Um dos mais recentes estudo contra a BR 319 diz que seu asfaltamento provocaria novas pandemias na Amazônia. Balanço da própria fundação Moore, criadora da multinacional Intel, revelado em páginas das redes sociais, detalha os milhões destinados á sabotagem explícita das obras da BR 319, uma rodovia de grande peso simbólico por constituir a única ligação por terra entre a maior parte da Amazônia e os maiores centros do Brasil.
Em tese, a fundação foi criada para “deixar o mundo melhor para os nossos filhos”.
_ E eu digo: filhos deles, não os nossos.
Segundo o balanço da fundação, a primeira doação em 2017, foi de US$3,210 milhões para o IEB (Instituto Internacional de Educação do Brasil) para criar e treinar grupos e associações para gerenciar as áreas protegidas da BR-319.
_ O sentido, claro, é interferir nessas áreas e, portanto, na soberania nacional _ protestou Plínio.
A segunda doação do casal Moore em 2018 , de US$3,291 milhões, destinados a um setor da Fundação Getúlio Vargas, para estudos de “transparência e governança territorial no contrato da BR-319”. A terceira doação, em 2021, chegou a US$1,125 milhão e dirigiu-se ao mesmo segmento da Fundação Getúlio Vargas com objetivo similar: atrapalhar o asfaltamento da BR-319. A quarta doação, em 2023, também foi para a Fundação Getúlio Vargas, destinando US$2,24 milhões para o mesmo objetivo de criar e treinar grupos para impedir o asfaltamento da BR-319 com discurso de proteção ao meio ambiente, de mudanças climáticas.
Já a ONG Idesan recebeu, ao longo desse período, US$1,674 milhão para “monitorar o processo da BR-319 e avaliar impactos socioambientais”.
De modo geral essas ONGs, beneficiárias desses US$11,3 milhões da Gordon and Betty Moore Foundation, definem seu papel como formar agentes ambientais, capacitando-os a elaborar protocolos, que depois são aceitos pela Funai, pelo ICMBio e pelo Ibama, tudo mancomunado, tudo no conluio nessa elaboração, nesse sentimento, nessa ligação promíscua completou Plínio
Com esses milhões a ONG Idesan criou o Observatório da BR-319 , que recebe dinheiro internacional, dinheiro estrangeiro, como foi comprovado na CPI do Senado, destinado a monitorar os impactos socioambientais da rodovia. Nesse observatório, assentam-se ainda outras ONGs, várias delas examinadas pela CPI, com um único objetivo : criar problemas para a manutenção e preservação da BR-319, hoje intransitável e exigindo imediatos reparos, que seria o asfaltamento.
Em seu discurso, Plínio mostrou ainda que, a mesma Fundação Moore que despeja milhões em ONGs brasileiras para sabotar a 319 com discurso “hipócrita”de proteção ao meio ambiente, é custeada pela Intel, segundo maior fabricante de chips semicondutores e também inventora dos microprocessadores utilizados na maioria dos computadores pessoais. Em consequência, essa Intel, essa fundação, que financia esses observatórios para monitorar a BR-319, tornou-se fornecedora básica de empresas como Apple, Lenovo, HP e Dell. Seu valor de mercado hoje supera US$120 bilhões, e o lucro da Intel, chegou a US$20 bilhões, em 2021.
Para construir seus produtos , a começar pelos chips, a Intel precisa de silício, é claro, mas também de dezenas de outras matérias-primas, como o lítio, o gálio e o germânio. E a Amazônia, com suas riquezas minerais, constitui uma das suas principais reservas. Então, dificultar o acesso dos brasileiros a elas vira prioridade para essa gente hipócrita avalia Plínio.