Se eu fosse governador mandava a SEMA, IPAAM e AFEAM viajarem para aprender fazer crédito rural no Pará ou Rondônia. Mesmo bioma, resultados diferentes.
Opinião/Informação:
Será que o ACRE, PARÁ, RONDÔNIA e TOCANTINS seguem algum CÓDIGO FLORESTAL do planeta MARTE? Estão no mesmo BIOMA, com as mesmas REGRAS, mas lá anda, aqui trava o acesso ao crédito rural. O slide é esclarecedor e estarrecedor. Eu falei sobre esse assunto com o governador Wilson lá em 2018, porque eu já sabia que isso não andava no Amazonas desde 1999. Tudo travado na área ambiental do Amazonas. Fazer o mesmo, com os mesmos, dá nisso. Seu eu fosse o governador mandava o titular da SEMA, IPAAM e AFEAM viajarem , juntos (os titulares), para aprender como se faz crédito rural em RONDÔNIA e PARÁ. Se eu fosse presidente da Comissão de Meio Ambiente da ALEAM também fazia a mesma coisa ou pelo menos convocava uma reunião para ficar sabendo desse péssimo desempenho que reflete nos eleitores. Todo ano, há décadas, o BASA faz sua parte, vai até a “Compensa”, oferece bilhões, tiram fotos. Isso acontece desde o tempo do governador Eduardo Braga, os números são esses, péssimos, inaceitáveis. A área ambiental só quer viajar para fora do país vendendo ilusões com o caboclo liso sem um centavo no bolso por ter mantido a floresta em pé para os países poluidores e financiadores de ONGs e do Fundo Amazônia. Vai aqui em Belém e Porto Velho e aprende como se faz.
Sem crédito rural não tem ALIMENTO, não tem EMPREGO, não tem RENDA, não tem SAÚDE, não tem EDUCAÇÃO, não tem SEGURANÇA, não tem dignidade ao ser humano, principalmente no interior do Estado.
Esse slide fez parte da apresentação do BASA no Comitê de Apoio ao AGRO no auditório da FIEAM. Comitê criado em parceria com FAEA, FIEAM e FECOMERCIO.
Um estado que está precisando de recursos, não pode deixar desperdiçar qualquer centavo, imagino milhões do PLANO SAFRA FEDERAL operado por BB, BASA, CAIXA, SICREDI e SICOOB, nem dos recursos da AFEAM que só estão indo para pescador.
THOMAZ RURAL