Opinião/Informação:
Essa notícia está no site “METRÓPOLES” do último dia 24/04/2024. Nessa matéria, link abaixo, tem o nome de duas entidades que já estão se movimentando para travar. Mas, quem poderia estar por trás dessas entidades? Será que tem alguém, alguma outra ONG, ou é iniciativa própria? Um estado com 97% das florestas preservadas, com os piores indicadores sociais, precisando gerar emprego e renda para retirar 65.6% da população que está abaixo da linha de pobreza tem que saber de onde vem o gol contra. O governador Wilson Lima tem feito um bom discurso em defesa dos povos da floresta, mas o GOL CONTRA impede avanços, nem ZEE temos. No caso do potássio, já há sinais de questionamentos da licença ambiental.
Os países que aportam recursos no FUNDO AMAZÔNIA tem mineração, exportam fertilizantes ao Brasil, e por aqui não pode?
No meu entendimento, contestar uma licença ambiental dada por um órgão público com técnicos competentes é caso grave. Sem falar os 15 anos de espera.
O CBA ficou 20 anos sem CNPJ, sem poder operar regularmente. Qual a razão de tudo aqui ser assim? Estou falando do Centro de BIOTECNOLOGIA, e ainda vem me dizer que a BIOECONOMIA é a saída. Sempre foi, mas nunca ligaram. Se não for só discurso agora, se for verdade, o resultado vem depois da geração da minha neta. Quem está com fome precisa comer HOJE, e não esperar o FUTURO de alguns ambientalistas.
Nu futebol, é fácil ver quem faz GOL CONTRA, tem o “VAR”. “Será que não tem um “VAR” ambiental para saber quem faz com contra a gente humilde e pobre que preserva e preservou a floresta ao mundo? Será que é preciso VAR? E a nossa Assembleia, as comissões de agricultura, meio ambiente e economia?