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Opinião/Informação:
A ideia de maior aproximação entre o Exército e a Indústria é perfeita, principalmente por focar maior fornecimento ao exército com produtos, com a indústria regional. Quanto ao AGRO familiar, forçado por um determinação do governo federal, já existe, acredito que desde 2015, o PAA/COMPRA INSTITUCIONAL que obriga as Forças Armadas a comprar, com no mínimo 30% dos recursos destinados a alimentos, diretamente do agronegócio familiar. Já aconteceram vários encontros, seminários e simpósios, mas até hoje não funciona adequadamente. Já li que o atual governo federal já está conversando com as Forças Armadas em Brasília para nova articulação já que não vem funcionando adequadamente. Acompanho esse assunto desde o início, e por várias vezes já escrevi aqui e no JC o que deve ser ajustado. Não estou dizendo que está tudo errado, ao contrário, tem ajudado muito, mas bem abaixo do poder de compra que as Forças Armadas tem para comprar produtos regionais e ajudar a gerar mais emprego e renda no campo.
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Espero que a indústria tenha um retorno bem mais rápido do que está tendo o AGRO familiar nessa parceria. Repito, tem ajudado, mas muito abaixo do potencial que tem.
Não é só minha avaliação, mas é também de produtores e grupos formais, que já apresentaram esse sentimento nas reuniões acontecidas.
Matéria completa do JORNAL DO COMMERCIO no link abaixo…
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THOMAZ RURAL