Edição deste ano reconhecerá as principais iniciativas ESG na gestão de propriedades rurais de mulheres pelo Brasil
Produtoras rurais de todo o Brasil interessadas em participar do Prêmio Mulheres do Agro 2023 terão ainda mais tempo para se inscrever na sexta edição da premiação. As inscrições permanecem abertas até dia 20 de agosto deste ano e podem ser realizadas no site oficial.
A iniciativa, idealizada pela Bayer em parceria com a Associação Brasileira do Agronegócio (Abag), é destinada às mulheres que se destacam à frente da gestão de propriedades agrícolas, sejam elas pequenas, médias ou grandes, e tem o objetivo de valorizar a atuação feminina no agro.
A edição deste ano dá ênfase ao escopo da premiação, que reconhece boas práticas agropecuárias baseadas nos pilares ESG (governança, social e ambiental). Ações como o uso racional de recursos naturais, aumento da eficiência da produção com gestão inovadora, projetos que permitam o desenvolvimento social da comunidade ou de colaboradores da propriedade, bem-estar animal e valorização do capital humano são alguns exemplos buscados nos cases desse ano.
Serão premiadas as candidatas que ficarem nas três primeiras colocações de cada categoria (pequena, média e grande propriedade), o que significa um total de nove finalistas.
Desde sua primeira edição, mais de 900 produtoras se inscreveram na iniciativa, que já reconheceu 45 agricultoras de várias regiões do Brasil. As vencedoras serão reveladas no dia 25 de outubro durante o Congresso Nacional das Mulheres do Agronegócio, em São Paulo.
Sobre o Prêmio Mulheres do Agro
O Prêmio Mulheres do Agro é uma iniciativa idealizada, em 2018, pela Associação Brasileira do Agronegócio (Abag) e pela Bayer, para valorizar a importância do trabalho realizado pelas produtoras rurais, incentivando cada vez mais a gestão inovadora de mulheres no setor.
O prêmio tem como tema Gestão Inovadora e reconhece empreendedoras rurais de pequenas, médias e grandes propriedades que seguem boas práticas agropecuárias e gestão sustentável com foco nos pilares econômico, social e ambiental como: uso racional de recursos naturais, aumento da eficiência da produção com gestão inovadora, projetos que permitam o desenvolvimento social da comunidade ou colaboradores da propriedade, bem-estar animal e valorização do capital humano.
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