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Opinião/Informação:
O fortalecimento de ações que vão direto para o estômago de quem tem fome tem que ser sempre reconhecida. É o caso da COZINHA SOLIDÁRIA do atual governo federal, que, nada mais é, do que a antiga a COZINHA COMUNITÁRIA igualmente fortalecida na gestão passado do mesmo governo do PT. Meu partido é o AM e quem tem fome, procuro reconhecer acertos e criticar atos “teatrais” que nos empobrecem e isolam. Sou contra a corrupção que isola, empobrece e mata mais do que COVID.
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Destinar alimentos diretamente do PRODUTOR para quem prepara a comida, e serve no mesmo local, é a melhor forma de combate à insegurança alimentar.
A Conab está envolvida no “Cozinhas Solidárias“, na compra da produção, deve ser via PAA, e já tem projeto piloto em tramitação por aqui. É um bom caminho para emendas parlamentares e recursos do Fundo Amazônia.
A ideia é excelente, mas precisa ter mais recursos, e os parlamentares do Amazonas, assim como o governo, tem que chegar junto ao governo federal e mostrar que temos 65.6% abaixo da linha de pobreza, travados por questões ambientais e preservando o verde ao Brasil e aos países poluidores. Em nossa capital, Manaus, os igarapés podres de muitos e muitos anos, mas na França despoluíram o Rio Sena para a Olimpíada.
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É similar ao PRATO CHEIO do governo estadual, comida direta para quem tem fome. No PRATO CHEIO penso que falta maior proximidade com o produtor rural do Amazonas, o que mais tem dificuldade de encontrar mercado. Além de gerar renda, estimula a produção agropecuária, fixa o produtor na área rural com renda justa.
THOMAZ RURAL
Cozinhas solidárias
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Em agosto de 2023, o ministro dos Direitos Humanos e da Cidadania, Silvio Almeida, visitou a comunidade do Ibura, um dos bairros atingidos por deslizamentos durante tragédias climáticas, além de conhecer a Comunidade Nova Descoberta, na zona norte da capital pernambucana. O objetivo foi ouvir as lideranças da região sobre iniciativas comunitárias e fortalecer o debate sobre o enfrentamento às violações de direitos no contexto ambiental junto às favelas e periferias. Na época, Almeida conheceu as instalações de uma cozinha solidária na comunidade de Nova Descoberta e dialogou com os moradores locais sobre o contexto de necessidades básicas de direitos, como alimentação e moradia digna. O programa, coordenado pelo Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS), foi criado em julho de 2023, por meio da Lei 14.628/2023. As Cozinhas Solidárias surgiram a partir das iniciativas da sociedade civil e de movimentos populares que, especialmente, durante a pandemia de covid-19, se articularam e criaram espaços para preparo e distribuição de refeições, em resposta à realidade da fome que se acentuou ainda mais naquele período.