Continua após a publicidade..
Opinião/Informação:
E o estado e a ALEAM deixando seguir 78 milhões para uma ONG operar no Amazonas e Pará a tal BIOECONOMIA. Isso sim é MORTE, e não um produto cultivado com a tecnologia da EMBRAPA, com a ciência, e seus pesquisadores.
Continua após a publicidade..
Com essa realidade identificada pela ADAF, que não é só em Barreirinha, alguns doutores em clima e ambiente ainda vem me falar em BIOECONOMIA como a saída. BIOECONOMIA é feita desde o descobrimento do Brasil, como bem disse o Chefe Geral da Embrapa em entrevista no JC. Mas está surgindo como a salvação do planeta, ótimo para captar recursos internacionais.
Esse tipo de abate mata pessoas, entendam isso de uma vez por todas. Isso é segurança alimentar! Ter essas estruturas de forma adequada no interior é fazer o “feijão com arroz”.
O Ricardo, da Unicafes, lembrou bem a necessidade de um abatedouro (coisa simples) de aves em Manacapuru durante a reunião dos Conselhos Isso é foco nas pessoas, na qualidade dos alimentos. Ricardo também lembrou da diversidade de preços nas compras públicas. De fato, é preciso reunir os compradores, mesmo respeitando cada regra, de cada programa, é possível encontrar um melhor caminho ao produtor e ao próprio programa.
Continua após a publicidade..
Com esse cenário, você injeta 78 milhões para uma ONG fazer bioeconomia com o povo se alimentando (estou falando dos que comem) com essa qualidade de proteína, abatido dessa forma. E tem mais, o Amazonas saindo da rota dos estados livre sem vacinação de aftosa por falta de recursos financeiros para atender o Ministério da Agricultura. Difícil silenciar!
Os doutores em clima e ambiente sabem o que significa descartar esses resíduos na natureza, mas ignoram!
Foco é o projetinho de miséria que em nada mudou a realidade do estado e continuam insistindo na mesma direção com metade dos recursos, como mostrou a CPI das ONGs, ficando no meio do caminho.
Continua após a publicidade..
E tem mais: Os igarapés de Manaus todos podres, mas o negócio é investir na floresta que já está em pé, e o guardião isolado e com fome.
A seguir, matéria da assessoria de comunicação da ADAF…”A Agência de Defesa Agropecuária e Florestal do Amazonas (Adaf), interditou, juntamente com o Ministério Público do Amazonas (MPAM), um abatedouro clandestino no município de Barreirinha (a 330 quilômetros de Manaus), por atuar de forma irregular no abate de animais. O local não possuía nenhum tipo de serviço de inspeção, além de más condições higiênico-sanitárias, além de pôr em risco a saúde pública”.
Sem falar dos lixões que o IBAMA vem encontrando em alguns municípios, exemplo de Parintins. Esses são os destinos dos recursos que a ALEAM silencia e prejudica quem os elegeu.
Continua após a publicidade..
THOMAZ RURAL